A VOZ DO MOVIE
Terror invade São Paulo
De 25 de junho e 02 de julho, as luzes da Avenida Paulista brilharam mais fortes nas salas da Reserva Cultural durante o 1º SP Terror - Festival Internacional de Cinema Fantástico. O evento apresentou 34 títulos, entre produções nacionais e internacionais, em sessões diárias. Foi um verdadeiro panorama mundial dos gêneros de terror e fantasia, com a exibição de filmes recentes, antigos, brasileiros e internacionais divididos em quatro categorias: Competitiva Internacional, Competitiva Ibero-Americana, Programas especiais e Panorama. Adivinhem quem compôs o júri? O mestre do terror brasileiro José Mojica Marins, mais conhecido como Zé do Caixão.
O festival teve como característica a diversidade. Apesar do nome se referir ao terror, contou com um grande leque de gêneros e subgêneros, indo da história de zumbis, monstros intergalácticos, lindas vampiras, orgias, rituais satânicos... Alguns filmes são bizarros e provocaram mais risadas do que sustos na platéia, como o Gigante do Japão, filme sobre um japonês desleixado que se torna gigante para enfrentar seus inimigos. Em um planeta poluído e superpopuloso, o sexo é declarado ilegal, (imagine) então astronautas descobrem um lugar habitado por insaciáveis mulheres e resolvem dar uma “conferida” no lugar, esse é o roteiro de Sex Galaxy. Achou estranho? Então dê uma olhada em Matadores de Vampiras Lésbicas, onde dois homens vão até um vilarejo libertar um grupo de mulheres que estão sendo escravizadas por vampiras que são (adivinhe) lésbicas. "O SP Terror pretende criar uma vitrine eclética indo desde o cinema de arte ao totalmente trash, do sublime ao berrante", diz Betina Goldman, idealizadora e diretora do festival.
De 25 de junho e 02 de julho, as luzes da Avenida Paulista brilharam mais fortes nas salas da Reserva Cultural durante o 1º SP Terror - Festival Internacional de Cinema Fantástico. O evento apresentou 34 títulos, entre produções nacionais e internacionais, em sessões diárias. Foi um verdadeiro panorama mundial dos gêneros de terror e fantasia, com a exibição de filmes recentes, antigos, brasileiros e internacionais divididos em quatro categorias: Competitiva Internacional, Competitiva Ibero-Americana, Programas especiais e Panorama. Adivinhem quem compôs o júri? O mestre do terror brasileiro José Mojica Marins, mais conhecido como Zé do Caixão.
O festival teve como característica a diversidade. Apesar do nome se referir ao terror, contou com um grande leque de gêneros e subgêneros, indo da história de zumbis, monstros intergalácticos, lindas vampiras, orgias, rituais satânicos... Alguns filmes são bizarros e provocaram mais risadas do que sustos na platéia, como o Gigante do Japão, filme sobre um japonês desleixado que se torna gigante para enfrentar seus inimigos. Em um planeta poluído e superpopuloso, o sexo é declarado ilegal, (imagine) então astronautas descobrem um lugar habitado por insaciáveis mulheres e resolvem dar uma “conferida” no lugar, esse é o roteiro de Sex Galaxy. Achou estranho? Então dê uma olhada em Matadores de Vampiras Lésbicas, onde dois homens vão até um vilarejo libertar um grupo de mulheres que estão sendo escravizadas por vampiras que são (adivinhe) lésbicas. "O SP Terror pretende criar uma vitrine eclética indo desde o cinema de arte ao totalmente trash, do sublime ao berrante", diz Betina Goldman, idealizadora e diretora do festival.
Os vencedores: Mangue Negro de Rodrigo Aragão, Aparecidos de Paco Cabezas (competição Iberoamericana), Eden Log de Franck Vestiel e Deixa Ela Entrar de Tomas Alfredson (competição internacional).
Veja a programação completa e vídeos do festival no site www.spterror.com
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